sábado, 22 de abril de 2023

Horas de Desespero (1955): William Wyler Abre com Bogart e March o Caminho do Thriller Psicológico


Uma ganguefugitivos da polícia, apossam-se de um recinto fechado, geralmente ocupado por pessoas completamente alheias ao conflito estabelecido. Essa foi a fórmula usada em Floresta Petrificada (1936, direção de Archie Mayo), que deu origem a outros filmes do gênero gangster, mas que não passavam de variações em torno de uma mesma temática policial. Evidentemente, com honrosas exceções, como Paixões em Fúria em 1948 e direção de John Huston, onde nunca conseguiram ultrapassar  a produção rotineira, limitando-se a oferecer ao espectador algumas emoções primárias, como assassinatos a sangue frio e torturas (com requintes de crueldade e sadismo), sem preocupar-se com a análise humana e seus tipos, tampouco com suas reações  diante dos acontecimentos apresentados.

O Cineasta William Wyler.
O Diretor William Wyler, conversando com seu astro, Humphrey Bogart

HORAS DE DESESPERO (The Desperate Hours), produzido em 1955, extraído de peça de Joseph Hayes (1918-2006) - que também elaborou o roteiro - levou o produtor e diretor William Wyler (1902-1981) a partir de elementos basicamente semelhantes, dando brecha ao estudo acurado do perfil psicológico daqueles que quebraram regras na sociedade e são obrigados a pagar sua dívida na prisão, e quando elas estão novamente a solta, elas tendem a repetir as mesmas más ações que a levaram presas. Com Horas de Desespero, Wyler abriu o caminho do thriller psicológico. 

William Wyler, ao lado de Bogart, dirigindo
HORAS DE DESESPERO (1955).

O cineasta Wyler introduziu a partir daqui dois elementos que até então eram desconhecidos nos filmes criminais: o desprezo pela atmosfera realista, substituindo pelo que poderia intitular-se de “realismo cinematográfico”, ou seja, a junção de elementos elaborados no sentido de obter uma atmosfera própria, independente ou não do que seria na vida real - e também, a valorização das reações psicológicas de cada personagem em vez de explorar visualmente os incidentes da trama. Indubitavelmente, a obra de Wyler foi extraordinariamente enriquecida do ponto de vista da pessoa humana, perdendo um pouco em elasticidade e ação, pela necessidade de retardar a movimentação não só dos atores, mas também da própria câmera, a fim de que esta pudesse obter concentração dramática na história, em um verdadeiro exercício de tensão e suspense psicológico.  

HORAS DE DESESPERO (1955) registrou o penúltimo trabalho de Humphrey Bogart nas telas.
Fredric March e Bogart: Duelo de Interpretações.

A TRAMA
DIVULGAÇÃO

Obviamente, este exercício de tensão não seria possível se não contássemos com atores de excepcional gabarito, em um magnífico duelo de interpretação: Humphrey Bogart (1899-1957) e Fredric March (1897-1975). HORAS DE DESESPERO registrou o penúltimo trabalho de Bogart no cinema, e versa sobre três presidiários em fuga – Glenn Griffin (Bogart), seu irmão Hal (Dewey Martin, 1923-2018), e Sam Kobish (Robert Middleton, 1911-1977) – que acabam se refugiando numa casa de família classe média, os Hilliard, composto pelo pai, Dan (March), a mãe Eleanor (Martha Scott, 1912-2003), a filha Cindy (Mary Murphy, 1931-2011), e o filho pequeno Ralphie (Richard Eyer), fazendo todos de reféns e exigindo dinheiro suficiente para que possam prosseguir na fuga. 

DIVULGAÇÃO

O criminoso Glenn Griffin (Bogart) rende uma família inteira dentro de sua própria casa após fugir da prisão com seus comparsas.
Para não despertar desconfianças na vizinhança, os criminosos permitem que a família mantenha sua rotina na maior normalidade.

Para evitar desconfianças, os três foragidos permitem que Cindy encontre o noivo, Chuck Wright (Gig Young, 1913-1978), e Dan a continuar trabalhando em seu escritório normalmente, enquanto que Eleanor e Ralphie são mantidos na casa como reféns. Dan tem a preocupação de atender aos pedidos dos meliantes, pois teme ver sua família ferida, mas Ralphie não aceita a submissão do pai e vê isto como um sinal de covardia. Mas Dan acaba enfrentando a situação de cabeça erguida, enquanto Glenn e seus capangas se mantêm na casa aguardando o dinheiro para continuarem a fuga. É quando Chuck, desconfiado do comportamento da namorada Cindy, avisa a polícia, entrando em ação o inspetor Jesse Bard (Arthur Kennedy, 1914-1990) com uma diligência para poder livrar a família do terror e capturar os criminosos
Os Hilliard: O patriarca Dan (Fredric March), a esposa Eleanor (Martha Scott) e a filha Cindy (Mary Murphy).
Dan e o filho caçula, Ralphie (Richard Eyer), explicando para o menino o perigo que rondeia. 
Sam Kobish (Robert Middleton), um dos criminosos a postos, durante a visita de Chuck (Gig Young) à sua namorada Cindy (Mary Murphy) na casa.

HORAS DE DESESPERO é um filme surpreendente que comprova a extraordinária habilidade do diretor William Wyler em concentrar o suspense praticamente num único espaço (como fizera antes em Chaga de Fogo, com Kirk Douglas, em 1951), e fazer dele um ambiente rico na construção das relações humanas. Isto porque em seu prólogo já assistimos o menino que quer ser tratado como homem maduro (esbraveja ao ser chamado de Ralphy, no diminutivo), recusando o beijo do pai e exigindo-lhe um aperto de mão, e isso tudo durante o rotineiro café da manhã. O que é brilhante na direção de Wyler é a contraposição logo em seguida ao “infantilizar” a própria filha que pretende se casar: “Ela é só uma menina“, afirma Dan em uma das sequencias. 


Da esquerda para a direita: Os bandidos Glenn Griffin (Bogart), seu irmão caçula Hal (Dewey Martin), Sam (Robert Middleton) - e os Hilliard.

O ELENCO
CAST

A atuação de Humphrey Bogart como um frio e cruel assassino que arrisca sua volta à prisão apenas pelo desejo de vingar-se de um policial que o prendeu e sua firme determinação tem sido considerada como uma das mais marcantes interpretações de sua carreira. Fredric March, sempre um ótimo ator e um dos mais brilhantes talentos cinematográficos de seu tempo, superou seus trabalhos anteriores no papel do pai que se vê na contingência de confessar ao filho (Richard Eyer) seu medo diante da brutalidade dos criminosos.

Martha Scott como Eleanor Hilliard.
Richard Eyer como Ralphie Hilliard.
O Inspetor de Polícia Jesse Bard (Arthur Kennedy) que aciona diligências para entrar na casa e salvar os Hilliard.
Os demais que merecem destaques são: Robert Middletton como o criminoso mais perverso e boçal do bando; Dewey Martin no papel do irmão mais moço do líder (Bogart), como um jovem inexperiente que sente-se atraído por Cindy; O sempre ótimo Arthur Kennedy, impecável como o inspetor de polícia que investiga a ameaça na casa dos Hilliard - a admirável Martha Scott como Eleanor, e a jovem Mary Murphy (de O Selvagem, 1953, com Marlon Brando) como Cindy, minuciosamente trabalhados pelo Mestre Wyler, que sabia valorizar ao máximo seus atores, chama atenção para suas interpretações.

Robert Middleton como o mais cruel do bando.
Gig Young como o namorado de uma das vítimas. Ele percebe o perigo e avisa aos policiais.
Dan vira a mesa, e domina Glenn Griffin e todo o seu bando.
A fotografia de Lee Garmes (1898–1978), num preto & branco rico de tonalidades, e a música de Gail Kubik (1914–1984), estão em harmonia com um filme que se impõe como um dos mais perfeitos thrillers de todos os tempos. Vinte e cinco anos depois, em 1990, a mesma história teria um remake na direção de Michael Cimino, com nomes de personagens alterados, e tendo Mickey Rourke e Anthony Hopkins nos papéis vividos respectivamente por Bogart e March na versão original. Entretanto, mesmo com a presença marcante destes dois grandes atores, a refilmagem não teve sucesso. HORAS DE DESESPERO estreou nas salas do Rio de Janeiro em outubro de 1956, repetindo o êxito de crítica e público como no mercado norte-americano. 

DIVULGAÇÃO

Divulgação do filme pelos jornais do Rio de Janeiro, durante sua estreia nas salas cariocas em outubro de 1956.


FICHA TÉCNICA


HORAS DE DESESPERO
(The Desperate Hours)

País – Estados Unidos
Ano de Produção – 1955
Direção - William Wyler
Gênero – Drama/suspense criminal
Produção – William Wyler, para a Paramount Pictures.
Roteiro – Joseph Hayes, baseado em sua peça teatral.
Fotografia – Lee Garmes, em Preto & Branco.
Figurino – Edith Head
Música - Gail Kubik
Metragem – 112 minutos.

DIVULGAÇÃO

ELENCO
Humphrey Bogart  - Glenn Griffin
Fredric March  - Dan C. Hilliard
Arthur Kennedy - Inspetor Jesse Bard
Martha Scott - Ellie Hilliard
Dewey Martin - Hal Griffin
Gig Young   - Chuck Wright
Mary Murphy   - Cindy Hilliard
Richard Eyer     - Ralphie Hilliard
Robert Middleton - Sam Kobish
Alan Reed   - Detetive
Bert Freed  - Tom Winston, auxiliar de Bard
Ray Collins - Xerife Masters
Paul Salata - Xerife
Whit Bissell - Agente Carson do FBI
Ray Teal - Tenente da Polícia Estadual Fredericks
Michael Moore - Detetive
Don Haggerty   - Detetive
Walter Baldwin - Patterson
Ann Doran  - Sra. Walling
Edmund Cobb - Sr. Walling
Beverly Garland -   Srta. Swift

Matéria publicada originalmente no blog "Filmes Antigos Club - A Nostalgia do Cinema" em Julho de 2016 por Paulo Telles

domingo, 16 de abril de 2023

A Carga da Brigada Ligeira (1936): A Exaltação do Heroísmo Individualista e do Prepotente Imperialismo Britânico na Visão de Michael Curtiz



No cinema de outrora (antes da década de 1940), se um executivo quisesse chamar a atenção das plateias para cenas espetaculares de ação, os produtores provocavam quedas de cavalos, principalmente no gênero Western e Épico. Com esse “efeito”, os técnicos de Hollywood praticamente eram obrigados a mata-los. O cruel método tinha até um nome, Running W, que consistia em amarrar arames nas patas dianteiras dos animais que galopavam frente às câmeras até o ponto em que, ligados às estacas fixas, os arames se distendiam, ocasionando tombos violentos. Justamente por abusar desse truque um tanto malévolo em A CARGA DA BRIGADA LIGEIRA (The Charge of The Light Brigade, 1936) que a Warner foi processada pela Sociedade Americana Protetora dos Animais e reconheceu ter sacrificado diversos cavalos, principalmente na famosa sequência final, que mesmo com todos estes fatos nada agradáveis, ainda assim foi prodígio de montagem e efeitos especiais, onde reconstituiu a histórica Batalha de Balaklava, durante a Guerra da Crimeia (1854-1856). Por essa razão, como pelo fato também da temática ser militarista e conservadora, o filme - que em 1936 deu impulso definitivo a carreira de Errol Flynn (1909-1959) depois da revelação em Capitão Blood no ano anterior - nunca mais foi reapresentado nos cinemas depois da II Guerra Mundial, indo parar somente na televisão a partir dos meados da década de 1960.

O Produtor Hal B. Wallis
O Cineasta Michael Curtiz
Errol Flynn, o astro que interpreta um herói militarista e imperialista, retratado aos moldes da antiga Hollywood.
Inspirado num poema do inglês Lord Alfred Tennyson (1809-1892), publicado em 1855, o jornalista nova-iorquino Michael Jacoby (1898-1970) redigiu um argumento que, a princípio, não interessou ao produtor Hal B. Wallis (1899-1986). Contudo, foi o êxito comercial de Lanceiros da Índia, realizado em 1935 por Henry Hathaway e estrelado por Gary Cooper que convenceu a Warner a filmar o roteiro de Jacoby mediante substanciais alterações, dando assim sequência a um pequeno ciclo que Hollywood consagrou, na época, à colonização da Inglaterra vitoriana na África e na Índia, através de outras obras como As Quatro Penas Brancas e Gunga Din, ambos realizados em 1939. 

Errol Flynn é o Major Geoffrey Vickers, do 27º Regimento de Lanceiros da índia.
O Major Vickers (Errol Flynn) e seus oficiais comandados, entre eles, David Niven.
O 27º Regimento chegando ao  Forte Chukoti
Anteriormente, o tema sobre a Guerra da Crimeia já havia sido abordado num curta de 1912 e também no filme inglês Balaklava, em 1930. Somente anos mais tarde, em 1968, é que o evento ganharia uma versão real e desmistificadora colocando o imperialismo inglês contra a parede, no remake de A Carga da Brigada Ligeira, dirigido por Tony Richardson. Aqui, no entanto, a versão estrelada por Errol Flynn é o da exaltação do heroísmo individualista, do militarismo vingador e do prepotente imperialismo. Quase toda a ação transcorre na Índia, e somente nos seus quinze minutos finais de projeção é que vem a descrever o combate de Balaklava, e ainda assim em desobediência aos verdadeiros eventos e a submissão à total falsificação histórica. Personagens que historicamente são importantes, como os lordes Raglan e Cardigan, não tem papéis importantes na ocorrência da fita, e a carga dos Hussardos (em realidade militarmente desastrosa), é atribuída a um gesto do herói, o Major Geoffrey Vickers (interpretado por Flynn),  em represália ao massacre de mulheres e crianças pelos hindus.  Tal chacina, nunca aconteceu.

O Vilão Surat Khan (C. Henry Gordon), líder hindu, que rompe ligações diplomáticas com os ingleses, aliando-se aos inimigos.

O Major Vickers e sua noiva, Elsa Campbell (Olivia De Havilland).
Elsa e Geoffrey: Uma relação conflituosa, tudo porque na realidade...
Dentro desse pano de fundo narrado de forma artificial, encontramos o líder hindu Surat Khan (C. Henry Gordon, 1884-1940), que rompe relações comerciais com os ingleses e alia-se secretamente aos russos. Estabelecido um conflito nos Balcãs entre russos de um lado, turcos, franceses e ingleses de outro, o Major Geoffrey Vickers (Flynn), do 27º Regimento de Lanceiros da Índia, é enviado à Arábia para comprar cavalos. Em Calcutá, reencontra a noiva, Elsa Campbell (Olivia De Havilland, 1916-2020) que se apaixona por seu irmão, Capitão Perry (Patric Knowles, 1911-1995). Surat Khan destrói e massacra o forte Chukoti, mas Geoffrey – a quem o próprio Surat deve a vida – escapa com a noiva. O 27º é transferido para a Crimeia e Geoffrey, ciente que Surat se uniu aos russos, prepara sua vingança ao massacre, ordenando a carga de 700 cavaleiros ingleses contra 25 mil inimigos.

Elsa ama o irmão de Geoffrey, o também militar Capitão Perry Vickers (Patrick Knowles)
A expressão de Elsa (Olivia De Havilland) confessando ao noivo seu amor pelo irmão dele.


O Major Vickers e o mascote do Regimento, Prema, filho de um militar aliado, Major Puran Singh.
O oficial indiano Puran Singh (J. Carrol Naish) chora ao segurar o corpo do filho, Prema, morto no massacre no forte liderado por Surat Khan.
Contudo, é precisamente este sopro de legenda épica e gloriosa, que se assemelha aos clássicos do western, é que veio assegurar à realização do diretor Michael Curtiz (1886-1962) um posto vitalício e de honra na antologia do cinema de aventura. A Warner, que gastou um milhão e 200 mil dólares no projeto, nada poupou para levar sua “carga” de ímpar grandiloquência. Até mesmo um forte inteiro, o de Chukoti, foi construído em Agoura, perto de San Fernando Valley (todos os exteriores foram rodados na Califórnia, em Lake Sherwood, Lone Pine, Sonora e Chatsworth). O impecável tratamento em preto e branco do fotógrafo Sol Polito (1892-1960) e a trilha sonora de Max Steiner (1888-1971) têm grandes destaques na produção. No elenco despontam além de Flynn e De Havilland (em seu terceiro filme juntos) nomes importantes como Donald Crisp (1892-1974), Nigel Bruce (1895-1953), J. Carrol Naish (1896-1973), Spring Byington (1886–1971), e David Niven (1909-1983), que iniciava sua carreira em Hollywood.

O Major Vickers, entre o Capitão Randall (David Niven) e o Coronel Campbell (Donald Crisp), pai de Elsa, para decidir detalhes dos planos para deter Surat Khan.
O confronto final na Batalha de Balaklava.
O Major Vickers em sua luta heroica até suas últimas consequências, sacrificando sua própria vida.

O fim de Surat Khan.
Foi no set de A Carga da Brigada Ligeira que o diretor, o húngaro Michael Curtiz (que ainda mal falava inglês!), gritou para um assistente: "Traga os cavalos vazios" ("Bring on the empty horses"), querendo dizer os cavalos sem ninguém montado, e que mais tarde David Niven usou como título de sua autobiografia. A Carga da Brigada Ligeira  ainda obteve um Oscar: o de melhor assistente de direção (categoria hoje inexistente), Jack Sullivan (1893-1946). 

Errol Flynn

Divulgação pelos jornais da época

O Lançamento do filme em março de 1937 pelas salas cariocas. Acima, a divulgação da estreia do filme no jornal O GLOBO. Acima, um pequeno cartaz anunciando o clássico no extinto Cine-Plaza (hoje, um lindo prédio comercial que leva o mesmo nome, no Centro do Rio de Janeiro). 
Visto e analisado nos dias atuais, talvez incomode um pouco a abordagem colonialista e o evidente racismo (os indianos intrinsecamente selvagens e assassinos em oposição aos ingleses, "nobres e heroicos"). Ainda assim, apesar do artifício da trama e da polêmica que a cerca - trata-se de uma obra prima incontestável da Sétima Arte assinada por um dos maiores cineastas do século XX, atravessando as barreiras imutáveis do tempo e do vento, graças ao seu exuberante espírito de aventura. 


Capa de DVD

FICHA 

TÉCNICA

A CARGA DA 

BRIGADA LIGEIRA 

(THE CHARGE OF 

THE LIGHT BRIGADE)

País : Estados Unidos

Ano : 1936

Gênero: Aventura

Direção: Michael Curtiz

Produção: Hal B. Wallis, Jack L. Warner, e Harry M. Warner, para Warner Brothers

Roteiro: Michael Jacoby, baseado em poema de Lord Alfred Tennyson

Fotografia: Sol Polito - Em Preto & Branco

Música: Max Steiner

Metragem: 115 minutos 


A CARGA DA BRIGADA LIGEIRA: Um clássico do cinema!

ELENCO

Errol Flynn – Major Geoffrey Vickers

Olivia De Havilland – Elsa Campbell

Patrick Knowles – Capitão Perry Vickers

Henry Stephenson – Sir Charles Macefield

Nigel Bruce - Sir Benjamin Warrenton

Donald Crisp – Coronel Campbell

David Niven – Capitão Randall

C. Henry Gordon – Surat Khan

     G.P. Huntley -Major Jowett

Robert Barrat – Conde Igor Volonoff

Spring Byington - Lady Octavia Warrenton

E.E. Clive - Sir Humphrey Harcourt

J. Carrol Naish - Subadar-Major Puran Singh

     Princess Baba – Mãe de Prema

Scotty Beckett – Prema Singh

George Regas - Vizir

 

Matéria originalmente publicada no extinto Blog "Filmes Antigos Club - A Nostalgia do Cinema", em 2016, agora atualizada e revisada pelo redator.

Paulo Telles





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