domingo, 20 de agosto de 2023

Os Doze Condenados (1967): de Robert Aldrich, Uma Eletrizante Aventura de Guerra.

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A TRAMA

A trama está formada. Dentro do enredo, podemos ver seres dos mais desajustados que tinham tudo para não serem heróis. Um bando de infelizes condenados, onde não podemos nem imaginar as piores qualificações para estes “Doze Sujos”. Chefiados por um major durão e indisciplinado, John Reisman, um oficial que não é bem visto pelo próprio exército, eles têm a missão de invadir um castelo na França onde oficiais nazistas de alta patente se divertem durante o período em que estão licenciados do front. A missão é suicida, e o objetivo é chegar ao castelo e abater o maior número possível de nazistas e dar o fora.  Contudo não há muita alternativa para os condenados, já que a outra opção é ficar na cadeia e cumprir as pesadas penas a que cada um foi sentenciado, que variam desde trabalhos forçados por 20 anos até a pena de morte. 

O diretor Robert Aldrich
Na realidade, esta mega produção satisfez um sonho antigo do cineasta Robert Aldrich (1918-1983), que foi realizar um filme de guerra antimilitarista e antibelicista, a tese se subordinando ao espetáculo de aventura pela aventura. Em 1956, Aldrich já tinha enfrentado outros obstáculos, principalmente do exército americano, para colocar "Morte Sem Glória", com Jack Palancefita esta de afiado ímpeto denunciador das atrocidades cometidas na Guerra. No caso de OS DOZE CONDENADOS (The Dirty Dozen, 1967), foi o contrário, pois o diretor se serviu de recursos espetaculares de superprodução e provavelmente porque não sofreu hostilidade ou pressão pelos militares americanos, já que o cineasta de "Vera Cruz", bem como sua produção, optaram por filmar a obra em estúdios da Inglaterra por questão de prudência. Somente desta maneira que Aldrich pôde fazer um filme de aventuras do jeito que o público gosta, além de ser um depoimento sem demagogia ou frases feitas contra a brutalidade dos soldados na guerra. E tudo sem retirar de seu roteiro os habituais atrativos de qualquer bilheteria, reunindo um grande elenco no modo dos superespectáculos de longa duração. 

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Baseado em Best Seller (publicado em 1965) de E.M. Nathanson (1928-2016), e filmado na Inglaterra (o primeiro em estúdios britânicos da Metro-MGM), The Dirty Dozen é uma história sobre indivíduos indisciplinados e a margem da lei em plena época da II Guerra, no entanto, o enredo segue uma disciplina militar. As coisas acontecem cada uma no seu devido espaço. A cena inicial do enforcamento desarma o espectador e o coloca irreversivelmente do lado dos condenados. Em seguida, o major recebe a missão, temos o recrutamento dos voluntários forçados, o treinamento, a prova qualificatória, a formatura em grande estilo, o embarque e, enfim, a missão.  O roteiro traçado a duas excelentes mãos, por Nunnally Johnson (1897–1977) e Lukas Heller (1930–1988), remete  a uma saga de grande proporção épica.

Lee Marvin é o implacável Major John Reisman, que tem uma difícil missão pela frente...
treinar doze indisciplinados "sujos" prisioneiros de guerra, onde tem Victor Franko (John Cassavetes) como porta-voz deles.
Geralmente em películas onde se retrata a amizade e a camaradagem em grupo, cada personagem tem características de personalidade bem definidas e contrastantes com os demais, logo, Os Doze Condenados não foge à regra. Como são doze estes condenados, Robert Aldrich  decidiu dar mais destaque a alguns dos condenados. Assim, a obra ganhou densidade, ao se concentrar em um número menor de personagens, entretanto de grande importância para o enredo. Victor Franko (John Cassavetes, 1929-1989) é o agitador nato, e muitas vezes, o caroço do grupo, mas sua rebeldia faz dele o porta voz. Só que ele ainda não tem muito domínio sobre seu potencial de liderança e acaba sendo neutralizado pelo Major Reisman (Lee Marvin, 1924-1987)) que aplica-lhe um “balão” em uma ordem unida. Joseph Wladislaw (Charles Bronson, 1921-2003) é o pragmático, frio e calculista condenado que odeia qualquer hierarquia e só adere ao grupo se isso for um mal necessário para o seu interesse pessoal,  pois odeia militares.

Mas Reisman já diz ao prisioneiro Franko para que veio: por disciplina e ordem.
Os prisioneiros Margott (Telly Savalas) e Wladislaw (Charles Bronson)
Mesmo em treinamento, o fortão  Samson Posey (Clint Walker) não é páreo para o Major Reisman.
Archer Magott (Telly Savalas, 1922-1994) é o fanático religioso, um psicótico que odeia mulheres e desde o início se torna o maior perigo para a segurança do grupo. O gigante Samson Posey (Clint Walker, 1927-2018) é um homem de extrema força física que não tem domínio sobre ela e nem sobre suas emoções. Robert Jefferson (Jim Brown, 1936-2023) é o negro revoltado com o racismo que o cerca e que acha que aquela guerra não é dele.  Vernon Pinkley (Donald Sutherland) é um patego que busca a todo custo se integrar ao grupo e ser reconhecido como alguém de valor.

Os "Doze Sujos"
Jim Brown é o prisioneiro negro Jefferson, um dos membros da missão disposto a enfrentar os mercadores da "raça superior".
Devemos observar estes doze condenados com atenção, pois lá estão representados muitos grupos da sociedade: o militante político, o fundamentalista religioso, o negro revoltado com a sociedade racista, o hispânico, o índio, enfim, tipos vistos como escória da sociedade por uma parcela auto intitulada correta. Mas o que é maioria senão um agrupamento de minorias? Vale lembrar que o filme foi lançado em 1967, época em que florescia a contra cultura e a luta pelos direitos civis das minorias.

O Major Reisman não só comanda, mas também entra em ação.

Telly Savalas é o fanático religioso, desequilibrado, e puritano Magott, que mesmo assim faz parte do projeto de anistia. Um risco aos planos e para o sucesso da missão.
Magott odeia as mulheres, por conta de seu fanatismo religioso.
Lee Marvin (1924-1987) lidera o elenco, onde pode-se notar o "show" particular do ator, em uma de suas grandes performances, como um militar sarcástico mas ao mesmo tempo humano que comanda "doze sujos" do chamado projeto de anistia. Um crítico inglês comparou a missão dos Doze Condenados a uma versão sacrílega dos Evangelhos, no qual o personagem vivido por Telly Savalas, um fanático puritano religioso, seria Judas, e os doze homens a quem a Guerra concedeu anistia, os "apóstolos da selvageria". A verdade, é que na guerra não poderia ter melhores soldados do que estes: gente habituada a matar ou a roubar, convictos insensíveis ao medo, cujo o único risco é trocar a forca ou o cárcere pela morte heroica. Ou, na melhor das hipóteses, pela liberdade, havendo sucesso na missão. 

Wladislaw e Reisman já introduzidos na missão.
Jefferson (Jim Brown), Wladislaw (Charles Bronson) e o Major Armbruster (George Kennedy)
Mesmo em missão, Franko (John Cassavetes) é capaz de criar problemas
Em 1964, Roger Corman já tratara de tema idêntico em " A Invasão Secreta", e estrelado por Stewart Granger, onde cinco criminosos civis eram mobilizados pelos aliados para resgatar um general italiano prisioneiro dos alemães na Iugoslávia. No fim, também havia a mesma tese: desfeito o mito do herói combatente, restava a câmera mostrar que a Guerra, ao mesmo tempo que pode tornar psicopatas soldados inocentes, redime e glorifica justamente aqueles cujo impulso de destruição criminosa é recriminado pela sociedade nos períodos de paz. 

Wladislaw e Reisman, já introduzidos no castelo que vão explodir.
Com Reisman não se brinca!
Reisman e os sobreviventes tentando sair do território. Realmente uma missão suicida. 
Não resta dúvida que Os Doze Condenados é um entretenimento de primeira grandeza, que se tornou referência para outros filmes de ação que viriam. A invasão do castelo é um primor do cinema de aventura. Nem a troca de olhares escapa de qualquer observação, já que os condenados tem direito a uma festinha ou comemoração após um dia de treinamento extenuante: Um grupo de belas garotas é trazido até o acampamento para fazer companhia aos durões. Está certo, nem todas belas e nem todas, garotas.

Wladislaw domina o Coronel Breed (Robert Ryan).
Donald Sutherland é o perturbado Vernon Pinkley.
O psiquiatra e capitão Stuart Kinder (Ralph Meeker) e Reisman
Se Aldrich veio no rastro do filme de Corman, Os Doze Condenados gerou sua própria prole, com imitações e até continuações da obra original, que foi um estrondoso sucesso de bilheteria e ganhou o Oscar de melhores efeitos sonoros em 1967, e teve três sequências produzidas para a televisão. A primeira em 1984, Os Doze Condenados, a próxima missão,  dirigido por Andrew V. McLaglen, repetindo Lee Marvin e Ernest Borgnine em seus respectivos papéis, que querem impedir um oficial alemão de matar Adoph Hitler; Os Doze Condenados, a Missão Mortal, e Os Doze Condenados, a Missão Fatal,  respectivamente de 1987 e 1988,  ambos com Telly Savalas no comando (no papel do Major Wright, sucessor de Reisman, pois Lee Marvin havia morrido em 1987) e Borgnine no papel do General Worden, e ambos dirigidos por Lee H. Katzin (1935–2002) . O clássico ainda deu origem a uma série de TV.

O Cineasta Robert Aldrich no comando de uma obra prima da Sétima Arte.
O formidável Robert Ryan na pele do antipático Coronel Everett Dasher Breed
Ernest Borgnine no papel do General Worden
No elenco All Star, além de Marvin, Bronson, Brown, Sutherland, e Cassavetes, ainda despontam George Kennedy (1925-2016), Triny Lopez, Ralph Meeker (1920-1988), Richard Jaeckel (1926-1997), Ernest Borgnine (1917-2012) e Robert Ryan (1909-1973). 

O Cast
CURIOSIDADES

Embora o diretor Robert Aldrich tentasse comprar os direitos do livro de E.M. Nathanson quando ainda estava em processo de esboço, foi a Metro Goldwyn Mayer que acabou adquirindo os direitos do romance, em maio de 1963. O livro se tornou um Best Seller após sua publicação, em 1965. John Wayne foi a primeira escolha para o papel do Major John Reisman, mas ele recusou e passou a estrelar e dirigir outro filme de guerra, Os Boinas Verdes.  O papel foi então oferecido a Lee Marvin, que aceitou. A recusa de Wayne foi devida a sua desaprovação do script original, onde Reisman tem um breve caso com uma mulher casada cujo marido está lutando no exterior, um tema que logo foi retirado no roteiro.

O Coronel Breed (Robert Ryan) e o General Worden (Ernest Borgnine)
Wladislaw (Charles Bronson) e Jefferson (Jim Brown)
Grande parte do elenco all-star combateram na II Guerra Mundial representando os Estados Unidos: Lee Marvin (um mariner), Telly Savalas (Exército), Charles Bronson (Exército), Ernest Borgnine (Marinha) e Clint Walker (Marinha Mercante) todos serviram na II Guerra Mundial.

Donald Sutherland, em um de seus primeiros papéis de destaque
Donald Sutherland foi uma decisão tomada mais tarde para integrar o elenco, substituindo um ator que abandonou o papel por achar menor. Jack Palance recusou o papel de Telly Savalas devido a conotação racista do personagem. A cena em que um dos doze condenados finge ser um general para inspecionar as tropas do Coronel Everett Dasher Breed (Robert Ryan) foi inicialmente escrita para o personagem de Clint Walker. No entanto, Walker estava desconfortável com esta cena, então Robert Aldrich decidiu usar Donald Sutherland. A cena foi diretamente responsável por Sutherland ser lançado em MASH, que fez dele uma estrela internacional.

O durão Major Reisman
Lee Marvin referia aos Doze Condenados como "porcaria" e "máquina de fazer dinheiro", embora ele dissesse que gostasse do filme. Segundo Marvin, o filme não tem nada a ver com a Segunda Guerra, e fazia questão de frisar que outro trabalho bélico do qual participou como astro, Agonia e Glória, em 1981 e dirigido por Samuel Fuller, tinha tudo a ver com ele mesmo e refletia suas experiências durante a Guerra.

Charles Bronson
Durante um interrogatório com o Major Reisman, o personagem de Charles Bronson diz que seu pai era um mineiro de carvão da Silésia (Europa Central). Na vida real, isso é verdade. O verdadeiro pai de Charles Bronson foi um mineiro de carvão da Lituânia.

O lutador Muhammad Ali visita o set de filmagem na Inglaterra e conversa com Jim Brown
A produção do filme ocorreu ao mesmo tempo em que Jim Brown (1936-2023) estava em perigo de suspensão por faltar para a temporada de futebol up-coming entre 1967-1968. Como se aproximava o período de treinamentos e as temporadas dos próximos jogos, a organização de futebol americano ameaçou multar e suspender Brown se ele não deixasse de filmar, e foi enviado um relatório as comitivas do evento. Jim não perdeu tempo com ameaças e simplesmente realizou uma conferência para a imprensa para anunciar sua aposentadoria no futebol. Na época de sua aposentadoria, Brown foi considerado um dos melhores jogadores de futebol americano e até hoje é considerado pelos americanos um dos maiores atletas de todos os tempos, vindo a falecer em 2023. Os Doze Condenados foi o primeiro filme de Hollywood produzido comercialmente para abrir o Edinburgh International Film Festival de 1967.

O prisioneiro Jefferson, em sua última ação. 
Foi considerada uma indicação ao Oscar de melhor direção para Robert Aldrich, caso o diretor mexesse na edição, cortando a cena em que Jim Brown lança granadas de mão em direção ao abrigo onde se escondiam os nazistas. A cena foi considerada controversa porque os alemães (incluindo as mulheres) foram trancados dentro do bunker e não tinham chance de sobreviver. Aldrich reconsiderou, optando por deixar a cena para mostrar que "a guerra é o inferno", mas não quis nenhuma indicação a prêmios.

O Cantor Trini Lopez
Frank Sinatra aconselhou Trini López (1937-2020) a sair do filme, para que a carreira de cantor não perdesse seu movimento ou popularidade. Então Lopez seguiu o conselho de Sinatra e saiu da produção (ou, de acordo com outra versão, seu agente imprudentemente exigiu mais dinheiro, o que Robert Aldrich recusou a conceder). Originalmente, o personagem de Lopez, Jimminez, deveria ser um dos heróis. Ele era para ser o único a inflamar toda a dinamite que iria destruir o castelo inteiro. Mas com a saída abrupta do cantor, o destino do seu personagem foi escrito em cima da hora, como sendo um dos mortos durante o salto de paraquedas.

O FATO REAL EM

INSPIRAÇÃO

O Sargento Jake "McNasty" McNiece (1919-2013), herói americano condecorado na II Guerra, foi comandante dos "Filthy Thirteen" e serviu de inspiração para o romance "Os Doze Condenados" e para a composição do personagem Major Reisman.

O Sargento Jake McNiece.
Nascido em Mayville, Oklahoma, Jake era o sétimo de oito irmãos, filho de Elihugh e Rebecca McNiece. Ele cresceu desenvolvendo boas habilidades de caça e pesca, atividades que amou durante toda a vida. Durante a Grande Depressão, ele teve que trabalhar para ajudar no orçamento familiar, se tornando entregador aos 12 anos de idade. Após terminar os estudos em 1939, tornou-se bombeiro - função que dispensava-o do serviço militar. E foi nessa situação que McNiece se viu após o ataque a Pearl Harbor, e que acabou fazendo-o voluntariar-se para a força paraquedista do Exército em setembro de 1942.

Após o duro treinamento no Campo Toccoa, McNiece foi designado para o grupo de demolição da Companhia do QG do 506º Regimento da 101ª Divisão Paraquedista. Como Sargento, ele lideraria o grupo, composto por duas seções de seis soldados cada, num total de 13 homens. McNiece, contudo, era conhecido por sua péssima disciplina, sendo diversas vezes vezes repreendido e preso. O estado de completa desorganização e sujeira dos alojamentos de seu grupo rendeu-lhes o apelido de "Filthy Thirteen" ("Os Treze Imundos"). Transportados para a Inglaterra em setembro de 1943, os Treze continuaram seu registro de mal comportamento e rebeldia, entrando sempre em conflito com os oficiais, a quem recusavam-se a tratar por "senhor".

Na véspera do Dia-D, em 5 de junho de 1944, McNiece - que tinha antepassados índios - raspou seu cabelo no estilo moicano, e passou pintura de guerra indígena no rosto. Esse gesto foi repetido por todos os soldados do seu grupo, no que foram flagrados por repórteres da revista "Star and Stripes", tornando os Treze de McNiece nacionalmente famosos. O grupo de demolição saltou na madrugada do dia 6 de junho, com a missão de destruir pontes em diversos canais para impedir a chegada de reforços alemães nas praias da Normandia. Após destruir as pontes designadas, os Treze guardaram uma outra ponte, segurando-a durante 3 dias e 3 noites, até que um P-51 Mustang a destruiu por engano. "Eu fiquei possesso! Seguramos a ponte contra todos os ataques! Aí vem uma aeronave nossa e a destroi!", lembrou-se ele.

OS "TREZE IMUNDOS"

Em seguida, o grupo foi enviado para Carentan, onde ajudaram a conquistar a cidade casa a casa. Evacuados para descanso na Inglaterra em julho, estavam novamente em ação, saltando na Holanda em 17 de setembro. Desta vez, sua missão era desarmar explosivos que os alemães haviam plantado em pontes no canal de Eindhoven. No dia 22, ajudaram a resgatar 60 paraquedistas ingleses que haviam sido cercados. Após 78 dias consecutivos de combate, os Treze receberam novo descanso na França, e por seu mal-comportamento McNiece foi transferido para uma unidade "Pathfinder" (precursores): "Eles queriam se livrar de mim, já estavam de saco cheio". Desta forma, em 22 de dezembro ele saltou sobre a cidade sitiada de Bastogne, em pleno inverno, e demarcou uma área onde os aviões de suprimento podiam lançar suas cargas. Em 19 de fevereiro de 1945, realizou seu quarto e último salto de combate, na travessia do rio Reno. Após isso, foi transferido para o QG do 506º Regimento em Lansburg, onde terminou a guerra.

Retornando aos EUA em dezembro de 1945, ele voltou ao trabalho como bombeiro, e após um sério problema de alcoolismo, parou de beber e casou-se em 1949. Viúvo em 1952, casou-se novamente no ano seguinte, trabalhando nos correios até aposentar-se.

A história dos Filthy Thirteen foi a inspiração para o autor E. M. Nathanson escrever o romance Os Doze Condenados em 1965, obra que tornou-se um clássico do cinema de guerra como bem sabemos dois anos depois. Em 2003, McNiece co-escreveu um livro de memórias, chamado "The Filthy Thirteen: From the Dustbowl to Hitler's Eagle's Nest".



País - Estados Unidos- Inglaterra

Ano de Produção – 1967

Gênero – Guerra

Direção – Robert Aldrich

Produção – Kenneth Hyman e Raymond Anzarut para a Metro Goldwyn Mayer, em produção e distribuição.

Roteiro – Nunnaly Johnson e Lukas Heller, baseado em livro de E, M. Nathanson

Fotografia - Edward Scaife, em Cores

Música – Frank DeVol

Metragem – 147 minutos.


Em cartaz nas divulgações dos jornais cariocas em abril de 1968

Lee Marvin  -  Major John Reisman

Ernest Borgnine - General Worden

Charles Bronson - Joseph Wladislaw

Jim Brown - Robert Jefferson

John Cassavetes  -  Victor Franko

Richard Jaeckel - Sargento Bowren

George Kennedy - Major Max Armbruster

Trini López - Pedro Gimenez

Ralph Meeker - Capitão Dr. Stuart Kinder

Robert Ryan - Coronel Everett Dasher Breed

Telly Savalas - Archer Magott

Donald Sutherland - Vernon Pinkley

Clint Walker - Samson Posey

Robert Webber - General Denton

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